Vejo-te quase desde sempre
Conheço-te desde agora.
Sentido de liberdade comum
A todo o tempo, a toda a hora.
A aventura, os novos horizontes,
O prazer, a loucura,
Pontos convergentes
O amor assim perdura.
Os laços de união
Trazidos para perto
Desde sempre o coração,
Pensando a razão, é certo.
E o tempo, contudo, passa
Por certo, passará.
O teu sorriso e a tua graça,
Meu amor, em mim, perdurará.
3 de Dezembro de 2008
quarta-feira, dezembro 03, 2008
quarta-feira, novembro 19, 2008
Caminho contigo
Amor
Destino
Odor
Sem tino.
Saudade
Respeito
Liberdade
No peito.
Sentido
Carinho
Percorrido
Este caminho.
Prazer
Amizade
Viver
Sem vaidade.
Tempo
Explanado
Contigo
Sempre, a meu lado.
19 de Novembro de 2008
Destino
Odor
Sem tino.
Saudade
Respeito
Liberdade
No peito.
Sentido
Carinho
Percorrido
Este caminho.
Prazer
Amizade
Viver
Sem vaidade.
Tempo
Explanado
Contigo
Sempre, a meu lado.
19 de Novembro de 2008
sexta-feira, novembro 14, 2008
Todos os dias
Se te disserem que parti
E, por momentos, te perderes
Não desistas de me encontrar.
Estarão a mentir-te, com certeza.
Eu, estarei sempre presente, mesmo ausente.
Não chores...sorri.
Cria laços, agarra-te a mim.
Mesmo em pensamento, não serei teu lamento.
Pureza que representas,
Paixão que sustentas,
Saberás, é certo, discernir o momento adequado
De chamar por mim, e
Acalentarás a certeza que,
Um dia, estarei sempre a teu lado...
Todos os dias...
14 de Novembro de 2008
E, por momentos, te perderes
Não desistas de me encontrar.
Estarão a mentir-te, com certeza.
Eu, estarei sempre presente, mesmo ausente.
Não chores...sorri.
Cria laços, agarra-te a mim.
Mesmo em pensamento, não serei teu lamento.
Pureza que representas,
Paixão que sustentas,
Saberás, é certo, discernir o momento adequado
De chamar por mim, e
Acalentarás a certeza que,
Um dia, estarei sempre a teu lado...
Todos os dias...
14 de Novembro de 2008
terça-feira, outubro 28, 2008
segunda-feira, outubro 27, 2008
Silhueta
Sentido olhar que recorda a tua silhueta.
Podias estar sempre além que recordaria a tua silhueta.
Mas prefiro-te perto,
Como um vício que me consome.
A tua existência é alimento para mim.
Traz aquele nutriente que me mantêm vivo.
Como seria sem ti?
Um ser irresoluto, com certeza.
Brindemos a ti, que encorajas a minha atenção
E me fazes apaixonar sem receios.
25 de Outubro de 2008
quinta-feira, agosto 14, 2008
Sou capaz
Sou capaz de admitir a loucura da vida
E sorver o néctar da tua existência.
Sou capaz de possuir a razão imensa
E oscular-te no sempre do meu pensamento.
Sou capaz, mesmo atordoado com o teu olhar,
De te ver nua e envolta no cetim dos meus sonhos.
E porque adoro o prazer de existir,
Sou capaz de partilhar os grandes momentos vividos e por viver.
Sou capaz, enfim...
Serei capaz...
Por ti!
Praia da Rocha (Portimão), 13 de Agosto de 2008
domingo, agosto 03, 2008
Simplicidade de simplesmente existir
Se eu disser de mansinho
Que te amo,
E ao meu olhar
Devolver a tua imagem,
Resolvo as tuas formas
Na loucura do meu pensamento.
E o teu cheiro
Que me seduz,
Dá-me a circunstância
De um sentir puro e verdadeiro,
Porque de ti decorre
O amor pleno.
Amo-te
Como a simplicidade de simplesmente existir!
Julho de 2008
Que te amo,
E ao meu olhar
Devolver a tua imagem,
Resolvo as tuas formas
Na loucura do meu pensamento.
E o teu cheiro
Que me seduz,
Dá-me a circunstância
De um sentir puro e verdadeiro,
Porque de ti decorre
O amor pleno.
Amo-te
Como a simplicidade de simplesmente existir!
Julho de 2008
sexta-feira, agosto 01, 2008
Se a saudade falasse
Se a saudade falasse
E tu, como as águas de um rio,
Seria eu a tua represa
Para te reter em mim e me banhar.
Seria leito, seria caminho
Para te levar, para te acompanhar
Seria ar, seria fogo
Oxigénio puro, luz, calor.
Se a saudade falasse
Seria discurso, seria voz
Para a escrita te oferecer
Num simples e terno poema.
Seria essência, seria razão
Pensamento sim, porque não?
Eloquência, primazia
A tua cor, o teu sabor, com certeza...seria.
Se a saudade falasse
Serias sempre tu
Ocupante do meu sentimento,
Nas horas de longe e de lamento
Porque te amo com tudo o que posso
E serei sempre, a todo o tempo,
Os passos firmes de alguém,
Envolto em ti, seriamente, mais ninguém.
01 de Agosto de 2008
E tu, como as águas de um rio,
Seria eu a tua represa
Para te reter em mim e me banhar.
Seria leito, seria caminho
Para te levar, para te acompanhar
Seria ar, seria fogo
Oxigénio puro, luz, calor.
Se a saudade falasse
Seria discurso, seria voz
Para a escrita te oferecer
Num simples e terno poema.
Seria essência, seria razão
Pensamento sim, porque não?
Eloquência, primazia
A tua cor, o teu sabor, com certeza...seria.
Se a saudade falasse
Serias sempre tu
Ocupante do meu sentimento,
Nas horas de longe e de lamento
Porque te amo com tudo o que posso
E serei sempre, a todo o tempo,
Os passos firmes de alguém,
Envolto em ti, seriamente, mais ninguém.
01 de Agosto de 2008
segunda-feira, maio 26, 2008
Desejo
Um olhar…um beijo
Sabor, desejo!
Pensar…querer
O teu cheiro, ensejo!
Um toque…um gemido
Porquanto, revejo!
O teu corpo despido…
Percorri a preceito.
26 de Maio de 2008
Sabor, desejo!
Pensar…querer
O teu cheiro, ensejo!
Um toque…um gemido
Porquanto, revejo!
O teu corpo despido…
Percorri a preceito.
26 de Maio de 2008
sábado, abril 26, 2008
Algo
Vou escrever algo que não está escrito.
Algo que só sinto por seres quem és.
Algo do coração. Algo da razão.
Sentimento é certo.
Algo que me trás felicidade.
Que reabre a esperança do meu sentir.
Algo belo. Algo enigmático.
Algo sentido. Algo fotográfico.
Cheio de magia e cor.
Algo puro. Algo lindo.
Ternura assente, sensual gemido.
Algo feliz. Algo dormente.
Amor, luz...tudo sente!
18 de Dezembro de 2007
Algo que só sinto por seres quem és.
Algo do coração. Algo da razão.
Sentimento é certo.
Algo que me trás felicidade.
Que reabre a esperança do meu sentir.
Algo belo. Algo enigmático.
Algo sentido. Algo fotográfico.
Cheio de magia e cor.
Algo puro. Algo lindo.
Ternura assente, sensual gemido.
Algo feliz. Algo dormente.
Amor, luz...tudo sente!
18 de Dezembro de 2007
quinta-feira, abril 17, 2008
Ilusão
Estou iludido,
sempre a divagar.
Sim!, perdido.
Não me consigo encontrar.
Neste deserto
longínquo e sem fim
não te tenho por perto,
o que será de mim?
E vou eu andando
caminhando sem rumo.
O passado para trás ficando
Estou perdido neste mundo,
na conivência da verdade.
Que mísera realidade!
25 de Maio de 1999
sempre a divagar.
Sim!, perdido.
Não me consigo encontrar.
Neste deserto
longínquo e sem fim
não te tenho por perto,
o que será de mim?
E vou eu andando
caminhando sem rumo.
O passado para trás ficando
Estou perdido neste mundo,
na conivência da verdade.
Que mísera realidade!
25 de Maio de 1999
domingo, abril 13, 2008
Nesta sala (dedicado ao Mário Sousa)
Entro nesta sala, vazia é certo.
Onde um dia eu e o meu pai
Trocávamos olhares de pai para filho,
De homem para homem,
Desabafo por desabafo,
Riso por riso,
Choro por choro.
Mas certamente onde os nossos âmagos se colidiam.
Entro nesta sala, agora vazia,
Onde outrora, harmoniosamente,
Eu e meu pai ouvíamos o som da vida,
A melodia de todos os sentidos.
E neste momento tenho a certeza de continuar vivo...
Ele também, onde quer que esteja,
E se lembrará de mim,
De nós e da nossa sala, agora vazia.
Chego à janela e fixo o horizonte;
Uma lágrima escorrega e sinto a sua presença.
Afinal estarás sempre aqui a olhar por mim.
Irei sentir a tua mão protectora
Até ao jubiloso dia que te voltarei a ver.
Quem sabe para conversar, rir, chorar, desabafar...
Na nossa sala.
Adeus pai, até já!
20 de Janeiro de 2003 (poema revisto em 2008)
Onde um dia eu e o meu pai
Trocávamos olhares de pai para filho,
De homem para homem,
Desabafo por desabafo,
Riso por riso,
Choro por choro.
Mas certamente onde os nossos âmagos se colidiam.
Entro nesta sala, agora vazia,
Onde outrora, harmoniosamente,
Eu e meu pai ouvíamos o som da vida,
A melodia de todos os sentidos.
E neste momento tenho a certeza de continuar vivo...
Ele também, onde quer que esteja,
E se lembrará de mim,
De nós e da nossa sala, agora vazia.
Chego à janela e fixo o horizonte;
Uma lágrima escorrega e sinto a sua presença.
Afinal estarás sempre aqui a olhar por mim.
Irei sentir a tua mão protectora
Até ao jubiloso dia que te voltarei a ver.
Quem sabe para conversar, rir, chorar, desabafar...
Na nossa sala.
Adeus pai, até já!
20 de Janeiro de 2003 (poema revisto em 2008)
domingo, março 23, 2008
Melodia
Não sei se vens por aqui,
Ter comigo a este lado
Onde te espero ansioso;
Ou se tens medo da loucura
Que te assimila a razão.
Não te percas em soluços
De pensamentos fúteis
Orienta-te apenas pela minha música
Atenta ao meu sinal
Ouve a minha voz
Em constante hino de amor.
Partitura interessante, esta,
Que toco para ti.
Não ouves? Escuta...
Dedilho estas palavras
Para não merecer o teu desprezo
Farei poemas com sonoridade
De quem deseja amar...
Concentrado na melodia
De um amor constantemente proibido!
23 de Janeiro de 2003
Ter comigo a este lado
Onde te espero ansioso;
Ou se tens medo da loucura
Que te assimila a razão.
Não te percas em soluços
De pensamentos fúteis
Orienta-te apenas pela minha música
Atenta ao meu sinal
Ouve a minha voz
Em constante hino de amor.
Partitura interessante, esta,
Que toco para ti.
Não ouves? Escuta...
Dedilho estas palavras
Para não merecer o teu desprezo
Farei poemas com sonoridade
De quem deseja amar...
Concentrado na melodia
De um amor constantemente proibido!
23 de Janeiro de 2003
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