(dedicado ao homem teso)
A desgraça e a pobreza
Não há pão sobre a mesa,
E o dinheiro, então esgotado,
Deixa-me constantemente encurralado.
Será dúvida, será dívida,
Porque sofrer assim nesta vida?
Aprovação a todo o momento,
Não sei quem sou, mas que lamento.
Nem para a mínima coisa tenho dinheiro
Quanto mais para viajar pelo mundo inteiro.
Agora, aqui, neste lugar ermo,
Vou tentar por a esta vida um termo.
2 de Março de 2009